Regra de Ouro do Método PULSE
- Wanderlei Bohnstedt

- 23 de abr. de 2024
- 1 min de leitura
Atualizado: 8 de fev.

A Essência da Lei Moral ao Longo do Tempo
Desde os tempos mais antigos, a humanidade reconhece um princípio universal: tratar os outros como gostaríamos de ser tratados. Essa regra, presente em diversas culturas e épocas, reflete o poder de viver em harmonia com a Lei Moral — uma verdade que perdura e conecta gerações.
Ptah-hotep (2880 a.C., Egito): "Nosso poder vem da conformidade com leis duradouras, que nos unem aos nossos ancestrais."
Zoroastro (século VI a.C., Pérsia): "Não faça aos outros o que não deseja para si."
Buda (século VI a.C., Índia): "Não fira os outros com aquilo que te fere."
Confúcio (século VI a.C., China): "Trate os outros como você gostaria de ser tratado."
Platão (século V a.C., Grécia): "Não faça aos outros o que você teme para si."
Mahābhārata (século III a.C., Índia): "Evite causar aos outros a dor que evitaria para si mesmo."
Rabbi Hillel (século I a.C., Babilônia): "O que é doloroso para você, não faça ao próximo."
Jesus Cristo (século I d.C., Judéia): "Ame o próximo como a si mesmo; faça aos outros o bem que deseja receber."
Maomé (século VI d.C., Meca): "Você não é completo na fé se não desejar para os outros o que deseja para si."
Bahá'u'lláh (século XIX d.C., Irã): "Não imponha a ninguém um fardo que você mesmo não suportaria."
Esse princípio, presente em todas as grandes tradições, nos lembra que a verdadeira moralidade transcende culturas, conectando-nos à essência da humanidade.




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